Grupo BBF e Secretarias de Meio Ambiente firmam parceria para ações socioambientais no Pará em 2025

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06 dezembro, 2024

Com a parceria, o Programa de Educação Socioambiental do Grupo BBF deve alcançar cerca de 80 comunidades locais em seis cidades do Estado

Representantes das secretarias de meio ambiente de seis municípios do Nordeste do Pará visitaram nesta quinta-feira (05), as operações do Grupo BBF (Brasil BioFuels) para formalizar um termo de compromisso com a empresa, visando apoiar as ações previstas nas comunidades locais através do “Programa de Educação Socioambiental 2025”. Durante a visita, os representantes também tiveram acesso aos indicadores das iniciativas sociais do Grupo BBF no Estado, que totalizam mais de 200 ações implementadas nas cidades de Acará, Moju, Tomé-Açu, Concordia, Bujaru e Abaetetuba.

O objetivo da parceria é continuar o apoio às ações de conscientização sobre a preservação ambiental e recuperação de áreas degradadas. Essas iniciativas incluem workshops, palestras e atividades práticas com as comunidades locais para promover ações sustentáveis e o uso responsável dos recursos naturais.

Além disso, a parceria visa fortalecer a educação ambiental nas escolas, incentivando as crianças e jovens a se tornarem guardiões do meio ambiente. A colaboração entre o Grupo BBF e as secretarias também busca desenvolver projetos de plantio de mudas de árvores nas escolas e proteção da biodiversidade, contribuindo para um futuro mais verde e sustentável na região.

O Grupo BBF, desde 2008, atua com a recuperação de áreas degradados ou em processo de degradação, sempre em harmonia com a natureza e protegendo mais de 60 mil hectares de Área de Preservação Permanente (APP) e de Reserva Legal (RL) na Amazônia. Atualmente, a companhia cultiva mais de 75 mil hectares de palma de óleo nos estados do Pará e Roraima, contribuindo com a recuperação da floresta Amazônica, geração de empregos e desenvolvimento socioeconômico da região Norte.

No Brasil, o cultivo sustentável da palma segue o Zoneamento Agroecológico da Palma de Óleo, decreto 7.172 do Governo Federal de maio de 2010, recuperando áreas que foram degradadas até 2007 na Amazônia. Além disso, mais de 31 milhões de hectares na região Amazônica foram identificados como aptos ao cultivo da planta pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

“Inserimos o cultivo da palma em áreas degradadas, que estavam nuas, sem vida alguma. Uma planta que recupera o solo degradado e colabora com a conectividade entre ambientes naturais, mitigando impactos associados à fragmentação dos ecossistemas, o que contribui com a preservação da biodiversidade da região. Além disso, ações de conscientização sobre o Meio Ambiente são contínuas e devem começar desde as bases escolares até o dia a dia nas instituições para que juntos possamos manter a nossa floresta em pé”, explica Milton Steagall, CEO do Grupo BBF.

Desenvolvimento e apoio às comunidades locais

Para atuação junto às comuni­dades do entorno de suas operações, o Grupo BBF possui um Plano de Re­lacionamento com as Comunidades, elaborado desde o início de suas ope­rações no Pará, onde reúne diretrizes, ferramentas de gestão e procedimen­tos de atuação social.

A relação da com­panhia com as comunidades sempre é pautada pelo diálogo aberto e pela transparência. Através do compromis­so com o bem-estar das comunidades, a companhia investe continuamente em desenvolvimento local, com obras de infraestrutura, serviços assisten­ciais e capacitação profissional em prol da melhoria de vida das pessoas. As ações fazem parte do propósito maior que é gerar empregos, renda e desenvolvimento de forma sustentá­vel.

Para cumprir o objetivo de participar de forma efetiva na conservação da biodiversidade da Região Amazônica e recuperação de Recuperação de Áreas Degradadas, a companhia adota programas de monitoramento em todas as áreas no redor de suas operações com a adoção da melhor alternativa para a reabilitação ambiental de cada local.

Dentre os programas de monitoramento do Grupo BBF, áreas prioritárias são identificadas para recuperação ou recomposição vegetal. Para isso, são realizados projetos que priorizam o uso de espécies nativas, considerando: preparo de mudas, manutenção de áreas vegetadas, arborização das agrovilas dos polos agroindustriais, recuperação de áreas de jazida alteradas pela exploração de laterita, levantamento de produtores rurais locais e preferencialmente familiares para parcerias, intenso programa de conscientização dos colaboradores e incentivo aos agricultores parceiros para manter o uso sustentável do solo, sem a utilização do fogo para limpeza de área.

“Firmar esta parceria com as Secretarias de Meio Ambiente no Pará para o Programa de Educação Socioambiental em 2025 é um marco importante para o Grupo BBF e para os municípios contemplados. Fortalecer a educação ambiental junto as comunidades no entorno de nossas operações é o nosso compromisso, para contribuir com o futuro do planeta e das próximas gerações”, conclui o CEO do Grupo BBF.

Sobre o Grupo BBF

O Grupo BBF (Brasil BioFuels), empresa brasileira fundada em 2008, é a maior produtora de óleo de palma da América Latina, com área cultivada superior a 75 mil hectares e capacidade de produção de 200 mil toneladas de óleo por ano. A empresa é pioneira na criação de soluções sustentáveis para a geração de energia renovável nos sistemas isolados, com usinas termelétricas movidas a biocombustíveis produzidos na região. Sua atividade agrícola recupera áreas que foram degradadas até 2007 na Amazônia, seguindo o Zoneamento Agroecológico da Palma de Óleo (ZAE), aprovado pelo Decreto 7.172 do Governo Federal, de 7 de maio de 2010.

O Grupo BBF criou um modelo de negócio integrado em que atua do início ao fim da cadeia de valor – desde o cultivo sustentável da palma de óleo, extração do óleo bruto, produção de biocombustíveis, biotecnologia e geração de energia renovável. As operações do Grupo BBF estão situadas nos estados do Acre, Amazonas, Rondônia, Roraima e Pará, compreendendo 25 usinas termelétricas em operação, 3 unidades de esmagamento de palma de óleo e uma indústria de biodiesel.