Pioneiro na criação de soluções sustentáveis para a geração de energia renovável nos sistemas isolados da região amazônica, com usinas termelétricas movidas a biocombustíveis produzidos na região, e maior produtor de óleo de palma da América Latina, o Grupo BBF (Brasil BioFuels) anunciou que investirá na produção de cacau certificado no Pará, utilizando o Sistema Agroflorestal, com o plantio consorciado do cacau e do açaí em áreas degradadas da floresta amazônica, em conjunto com a palma de óleo.
Para falar sobre a novidade, o CEO da BBF Milton Steagall visitou a sede do Grupo RBA de Comunicação na manhã de ontem (26), em Belém. O executivo foi recebido pelo presidente interino do Grupo RBA, Camilo Centeno, acompanhado do diretor Comercial do Grupo RBA, Nilton Lobato, e da executiva de negócios do DIÁRIO DO PARÁ E DIÁRIO ONLINE (Dol), Patrícia Tupinambá.
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“Além da palma, que já é um plantio extenso aqui no Pará, estamos trazendo a cultura do cacau e do açaí. São duas culturas nativas, que vão estar sendo consorciadas com a palma, para que a gente possa participar, também, dessa liderança que o estado do Pará já possui. Hoje já empregamos mais de cinco mil pessoas no Estado e a nossa intenção é expandir, realmente”, declarou Milton Steagall.
SUSTENTÁVEL
Com a iniciativa, o Grupo BBF pretende gerar milhares de novos empregos no campo, seguindo o modelo de cultivo sustentável que acelera a recuperação do bioma Amazônia. A Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (CEPLAC), órgão do Ministério da Agricultura que tem o maior banco genético de Cacau no mundo, é parceira do Grupo BBF.
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“A BBF é uma empresa importante para o Pará. Uma grande produtora, que investe e gera empregos no nosso estado. Tem um impacto muito grande. Por isso, temos que apoiar e estarmos juntos. São empresas que ajudam a desenvolver o nosso estado. Essa visita da BBF reforça essa parceria e permite estreitar cada vez mais esse relacionamento para que o grupo esteja junto com os grandes empreendimentos, empresas e aqueles que acreditam no estado”, pontua Camilo Centeno.
“Além da palma, que já é um plantio extenso aqui no Pará, estamos trazendo a cultura do cacau e do açaí. São duas culturas nativas, que vão estar sendo consorciadas com a palma, para que a gente possa participar, também, dessa liderança que o estado do Pará já possui. Hoje já empregamos mais de cinco mil pessoas no Estado e a nossa intenção é expandir, realmente”. Milton Steagall, CEO da BBF